segunda-feira, 28 de julho de 2008

COISAS PRA SE FAZER NA WEB QUANDO SORRYPERIFERIA ESTÁ MORTO

Não sabe o ilustre leitor que, no começo de 2007, fiz um pacto comigo mesmo. Uma coisa assim meio Paulo Coelho. Fui para minha terra natal, cacei um morcego vesgo no cemitério e, numa noite de lua cheia, fiz um refogadão com o bicho (exagerei na noz-moscada) e o tomei-o emitindo cânticos que aprendi em vidas passadas. Dois fatos resultaram deste pacto: primeiro, me engasquei todo, uma vez que não é possível tomar um refogado ou qualquer outra coisa ao mesmo tempo em que se cantarola uma canção do Jamelão, quanto mais ao emitir cânticos de vidas passadas. Segundo, que passaria os anos de 2007 e 2008 absorto em trabalho árduo, mas que no fim deste período eu teria minha vida pessoal de volta.

Pois bem, este pacto encontra-se em seu auge neste fim de julho e deve adentrar agosto com a quinta engatada, colocando-me um pouco distante deste blogue e de qualquer outra coisa que não seja o trabalho árduo e o álcool excessivo. É por isso que estas mal trançadas linhas andam perigando, dissertando sobre o supérfluo ou, não poucas vezes, sobre o nada.

Para o momento, este blogue não passará por uma pausa e continuará dando vazão a assuntos pouco interessantes, justamente para não perder o hábito da escrita. Em poucos meses, o ilustre leitor poderá conferir, tal qual uma Dalva de Oliveira, que estarão voltando as flores, o que deverá merecer um pileque homérico e uma reformulação do visual bloguístico (migrar ou não migrar para o Wordpress?).

Enquanto SorryPeriferia fica na defensiva, sugere que o fino leitor acompanhe as aventuras de Maurício Savarese e Felipe Corazza na China, uma dupla da pesada que vai aprontar as mais loucas aventuras durante os Jogos Olímpicos de Seul (Pequim? Tòquio? É tudo a mesma coisa).

Aos quatro leitores deste blogue, portanto, digo estas palavras de sapiência filosofal: o que é imortal não morre no final. Rimou tudo e tenho dito.

Nenhum comentário: