domingo, 3 de setembro de 2006

O MOVIMENTO ESTÁ PARADO

Se você acreditou naquela teoria do Super Homem que o alemão bigodudo dizia, lamento informar que o Super Homem nunca veio. Era um devaneio de um sujeito que queria comer a própria irmã. O mais próximo a que chegamos do Super Homem foi o Christopher Reeve, que já morreu. 

Um tal de Diógenes certo vez saiu andando com uma lanterna acesa em plena luz do dia. Disse ele que queria iluminar o primeiro Homem que surgisse em sua frente na Grécia Antiga. Homem na essência da palavra. Mas ele não viveu pra ver a luz elétrica nem o shopping Frei Caneca, então o sentido do que ele queria dizer ficou entalado no porão da História. 

A guerra purifica a raça humana, pois só os mais fortes sobrevivem. A teoria do Humanitismo. Se dois grupos humanos atravessam uma plantação de batatas suficiente apenas para um deles, os dois grupos deverão se degladiar. Ao vencedor, as batatas. 

Ao vencedor as cabritas. Uma espécie de cabra das montanhas que vive no fiofó do mundo tem muito mais machos que fêmeas. Como estão mais valorizadas, na época do acasalamento, as cabras sobem correndo as montanhas mais altas e perigosas. Os machos se desembestam atrás. Alguns cansam e desistem. Outros caem e morrem. Outros não suportam ao frio. Mas sempre tem um que consegue chegar ao topo, no meio da neve, com quase nada de suas forças. E lá a fêmea enfim cessa seus caprichos e copula com o que dele restou. Como é humana a cabra das montanhas. 

O homem não possui instinto social. O homem é o lobo do homem. O homem busca sempre a vingança. É o único meio d´ele conseguir a superioridade ante o rival. O maior sofrimento que o homem pode ter é ser desprezado. 

E agora, uma foto de um homem passando o protetos solar em um porco: 

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