segunda-feira, 16 de junho de 2008

UM POST ABSOLUTAMENTE SEM SENTIDO

Sonhei que fui incumbido de voltar no tempo para a fazer a autópsia de Antônio Carlos Magalhães, uma vez que alguém tinha-me encomendado a biografia dele. Na autópsia, coisas importantes seriam descobertas. Tento recordar de como eu sabia que era importante comparecer à autópsia, se alguém me disse durante o sonho ou se eu investiguei isso durante todo o processo, mas, no fundo, acho mesmo que é daquelas informações com as quais a gente já entra no sonho. Sabe quando você joga Detetive ou Scotland Yard, tira uma carta e que lá diz uma informação importante? Então, deve ter sido por aí.

Mas, voltando ao sonho, de repente eu me peguei em Salvador às vésperas da morte dele (talvez ele tenha morrido em São Paulo, mas ninguém disse que este sonho é lógico). Quando ele enfim esticou as canelas, tentei entrar na sala de autópsia, mas fui impedido por um leão de chácara maior que eu. Lá dentro eu vi umas negras baianas vestidas como nos rituais de umbanda, eu disse que tinha papo com a rapaziada da umbanda, e me deixaram entrar.

Colado ao peito de ACM havia muitos papéis, os quais eu pude checar enquanto as mães de santo rezavam e cobriam o corpo dele com arruda. Nos papéis, muita mandinga pra manter o corpo fechado e alguns documentos sigilosos, acho que de contas no exterior. Quando fui roubar os papéis, tomei uma comida de uma das mães de santo, que disseram que o painho seria enterrado com tudo aquilo. Tive então que ir pra fora esperar o enterro, pra depois violar o túmulo e enfim pegar a papelada e escrever a biografia.

No velório, descobri que estava em Recife, não em Salvador, uma vez que os funcionários da empresa onde trabalho que moram em Pernambuco foram até lá para me cumprimentar.

Fui acordado por um telefonema do meu estagiário.

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