sexta-feira, 7 de maio de 2004

ROBERTA NUA, CRUA E RODRIGUEANA

Durante uma troca de e-mails informais:

"Eu mato se descobrir a infeliz que lutou pela emancipação das mulheres. Queria ficar em casa cozinhando, vendo novela e tocando piano, meu pai podia escolher meu marido, ia ser tudo ótimo... mas não, a filha da puta foi queimar sutiã em praça pública... deu nisso."

Roberta S., estagiária da Editora Globo, uma mulher à frente de seu tempo.

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