segunda-feira, 8 de março de 2004

MAGAIVER SACODE MERCADO LITERÁRIO JUNDIAIENSE

Após o sucesso dos livros Jornalismo Canalha, de José Arbex. Jr., e Deus é inocente; A imprensa não, de Carlos Dorneles, as livrarias receberam assustadas o lançamento das obras Jornalismo Calhorda e Deus é inocente; o Vlad não, escritos pelo jornalista e inimigo número um das lixeiras de corredor, Eugênio Luís Magaiver.

A obra Deus é inocente; o Vlad não é uma coletânea de causos que envolvem o ícone non sense Vlad e suas discrepantes causos, como a perda do Toddynho no Centro Acadêmico, a história do pão com lingüiça no Juca 2002 e as sensacionais encoxadas desesperadas do dito cujo pelos postes de Serra Negra. "Cansei deste calhorda", desabafa Magaiver. "Resolvi contar as verdadeiras histórias dele e colocá-lo no seu devido lugar: nas lixeiras do corredor".

O livro Jornalismo Calhorda é uma biografia de sua professora preferida, a Rosepetta. Nele, Magaiver fala dos momentos em que passaram juntos, que culminou na pequeno Manual de Etiqueta Sexual, escrito pela professora. "Tudo já faz parte do passado. Mantenho agora certa distância dos fatos, que foram muito intensos", anima-se o pupilo.

Além dos dois lançamentos, Eugênio Luís Magaiver é autor da obra As Sensacionais Glândulas Sudoríparas do Professor Suarantes, que também causou furor nas livrarias jundiaienses. O livro inovou por sua metalingüagem, pois a capa suava nas mãos do comprador. 

Todos os lançamentos são editados pela Editora Vives & Vives. 

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